Crítica: Maze Runner – À Prova de Fogo
“Maze Runner – À Prova de Fogo” é como todo filme do meio. Assim, se desprende de explicar alguns conceitos, pois já sabemos, e foca na aventura e jornada.
Porém, o desprendimento é um problema que, ou eu não consegui entender ou perdi a explicação. Ao longo desse filme temos a óbvia revelação que o CRUEL não é bom, mas que também os jovens não são “imunes”. Após serem “resgatados” do labirinto são encaminhados para um centro onde recebem cuidados médicos, que na verdade era monitoramento! Mérito do filme é não se prolongar nesse núcleo fazendo com que Thomas rapidamente descubra as coisas, o que faz ele e seu grupo fujir do local.
Todo o experimento do labirinto faz com que esses jovens sejam importantes por conta de sua “imunidade”. Mas, durante a fuga o até então desconhecido inimigo dos jovens aparece, e mais uma vez são vírus que tornam as pessoas “zumbis”. Assim, para que nós entendamos a gravidade, um dos jovens é infectado e morto por conta disso. E aqui está a questão: não eram imunes? Não era justamente por conta disso que eram tão preciosos ao CRUEL, ao ponto de deixarem explícito em uma fala do filme essa questão?
Foi nesse filme que Maze Runner deixou a impressão de ter sido só mais um, mas com a sorte da Fox em ter conseguido um sucesso. Porém, devemos reconhecer que com a saída do labirinto o investimento nos efeitos seria maior e foi um dinheiro bem investido! E a traição da Teresa é o único real incentivo para continuidade da história.
“Maze Runner – À Prova de Fogo” é o mais fraco dos três, que já não são tão marcantes. Mas, como a questão da suposta imunidade é levada para o terceiro, continuo esse ponto na próxima crítica.
Deixa um pouco a desejar
Otimo
Pena não terem mostrado o labirinto das mulheres que existe no livro.