Crítica: Menino Maluquinho

Menino Maluquinho” é um dos personagens mais famosos no Brasil e agora ganha uma série animada na Netflix.

Menino Maluquinho

Personagem de Ziraldo, o garoto super criativo que tem como marca registrada uma panela na cabeça, é um dos maiores nomes dentro do Brasil. Até hoje, suas tirinhas são utilizadas em livros de escolas por todo o país. Já tivemos outras adaptações, inclusive um live action, mas é numa animação que o personagem pode alcançar seu maior potencial.

Aqui, a premissa é bem simples. Acompanhar o dia a dia do garoto, enquanto lida com problemas na escola e em sua casa. Mas é claro que, dada sua imaginação, tudo é elevado para momentos em que é difícil distinguir a realidade do imaginário. Digo isso, pois em um dos episódios, deixam claro como é diferente a experiência de acordo com quem a vivência. Sendo assim, enquanto ele enxerga tudo com um tom de mágica, outros personagem sentem os acontecimentos de acordo com suas próprias personalidades.

Menino Maluquinho

O estilo de animação é simples, mas eficaz. Não há grande profundidade nos temas, porém está no tom ideal do público alvo. Além disso, apesar de ter a participação de adultos, como todo bom desenho, são apenas para agregar, não tomar o espaço das crianças. Ter uma animação que lida com ansiedade, festas típicas e se permite debater temas de forma simples, mas eficaz, é bem legal de se ter na plataforma. Ainda mais sendo nacional.

Menino Maluquinho” é bom para os mais novos, mas também uma nostalgia gostosa para os mais velhos.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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