Crítica: Meu AmigãoZão
“Meu AmigãoZão” é uma animação nacional que estreia nos cinemas de todo Brasil. Isso após a série animada fazer doze anos de existência.
Yuri, Lili e Matt são as crianças protagonistas da história. Os três tem seus planos iniciais para o fim de semana frustrados, por razões diferentes. Porém, para resolver isso, seus pais decidem mandá-las para uma colônia de férias por 10 dias. Mas a proposta não agrada as crianças que, antes de embarcarem, acabam escapando dos olhos da monitora e caindo em um mundo diferente, no qual aprendem mais sobre suas questões e a amizade entre eles e seus amigos imaginários.
Nesse local mágico temos Duvi Dumdum, que não mede esforços para agradar as crianças e realizar seus desejos, de qualquer forma. Mas toda essa atenção é um plano para que Dumdum se torne o “novo” amigo imaginário de uma delas e assim possa sair desse mundo para o mundo real.
Essa é uma animação voltada, realmente, para o público infantil. É repleta de mensagens direcionadas aos pequenos e ditos de uma maneira que eles entendam tranquilamente. Além disso, é até engraçado perceber como o estilo dessa animação, sem o uso pesado de computação gráfica, faz com que se destaque das demais. Para aqueles que a assistiram, é um retorno a infância e a nostalgia. Sem falar que, para a atual geração, temos uma amostra em alta qualidade do estilo que se tinha. E ainda é um produto nacional, divertido, colorido e repleto de músicas.
“Meu AmigãoZão” passa uma mensagem importante sobre estar aberto para novas aventuras. Além disso, que mudanças podem ocorrer, mas não podemos nos abalar ou desistir, pois sempre contamos com os amigos para nos divertir novamente.
É interessante que até como adulta eu vejo Meu Amigãozão e acho as mensagens interessantes, é um desenho muito inspirado.