Crítica: Minions
“Minions” é uma produção da Universal que nasceu do sucesso dos personagens que, hoje, já são um dos maiores ícones do cinema.
“Meu Malvado Favorito” é uma animação que é incrivelmente marcante. Ainda mais para mim que era comparado ao Gru por um dos meus colegas de escola. Acontece que um dos maiores motivos desse sucesso são os Minions, que hoje são inclusive o nome dado aos “capangas”, de modo geral. Além disso, também se vende muitos produtos com suas estampas, como brinquedos, lembrancinhas, material escolar diverso e tantos outros produtos quanto a criatividade permite. Dessa forma, era inevitável a criação de seu filme solo. Nesse caso, estrelado por Kevin, Bob e Steve.
Desde o início dos tempos nossos amiguinhos amarelos buscam alguém que seja vil para servirem. Isso ocupa boa parte do filme, que mostra essa procura ao longo da evolução da humanidade. Acaba que tal jornada apresenta a motivação e nos entretém com cenas divertidas. Mas, para além disso, o filme recebe apenas elogios por conta da qualidade gráfica. Porém, é de se reconhecer a capacidade de comunicar mesmo sem dizer palavras compreensíveis pelos humanos.
A longa procura para nos anos 60, quando eles se deparam com Scarlett Overkill. A primeira referência de grande vilã dos personagens seria melhor se não fosse sua motivação. Afinal, e ainda mais com as recentes discussões, ela cresce assim por não ter tido seu sonhado dia de princesa.
“Minions” certamente fez seu sucesso se considerarmos os números do filme e dos personagens em si. Mas é aquele tipo de filme que diverte, mas nem tanto. Inclusive, não é de estranhar que quase nunca é lembrado dentre as animações. Porém, ainda sim foi escolhido para participar do Festival De Volta Para o Cinema e nós podemos apreciar nas telonas mais uma vez.
Me rancou várias risadas kk
Concordo com o critico. É bom, mais poderia ser muito melhor.