Crítica: O Macaco

Filmes de objetos ou lugares amaldiçoados já é algo que foi explorado de diversas formas e em diferentes gêneros no cinema. Por isso, “O Macaco“, da Paris Filmes, não soa como algo diferente.

O Macaco

Com um terror na sua forma gráfica, o filme não se preocupa em explicar a origem do brinquedo em forma de macaco, que mata ao ser acionado. Por isso, as mortes são as mais aleatórias e hilárias, e aqui não tem filtro. Serão vísceras, ossos, órgãos, cérebros voando na tela durante todo o filme, prepare o estômago se você for mais sensível.

Longe do terror psicológico de Anabelle, e jumpscares do Chucky, as mortes vão te fazer rir pelo jeito tosco e inesperado que elas acontecem. Não irá sentir medo e nem tensão nas cenas, é ir no cinema com a namorada e amigos e ter umas boas risadas.

O Macaco

Os personagens no filme estão lá para morrer e a diversão é apostar quem será a próxima vítima do macaco. Mas até que tem um conflito humano que vai se resolver só no final do filme, aquele velho arco de redenção. Os efeitos são bons se tratando do gore e a interação do ambiente na morte, mas quando o caos é instaurado no final do filme, algumas cenas ficam feias e bem de “plástico”.

Por fim, é um filme que vai tirar algumas risadas, não vá esperando o “terror”, os diálogos são péssimos e os humanos são meros NPC’s. Quer dá uma risadas com os amigos no cinema? Ou rir de personagens burros morrendo? Assista “O Macaco“.

Texto original por Pedro Santos, adaptação por Frednunes

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, Gestão de Pessoas e Rádio e Tv. Viciado em séries, duelista, administrador, apresentador e dono do Futari.

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