Crítica: O Natal Está no Ar
Mais uma em meio a imensa produção de filmes natalinos da Netflix, o filme “O Natal Está no Ar” conta a história de Rush Wiliams, um DJ de rádio que tem sua vida virada de cabeça para baixo, de um dia para o outro.
No filme, acompanhamos a história do DJ, pai viúvo de quatro filhos, que é demitido após sua produtora ser comprada por uma empresa. Rush, que mimava bastante seus filhos, agora tem que reeducá-los para viverem uma vida mais simples, afim de superar esse desafio. E ao mesmo tempo tem que vender sua casa, para ter algum dinheiro e comprar uma estação de rádio junto com sua melhor amiga, Roxy.
Ele e seus filhos vão para sua antiga e pequena casa. Assim, Rush e Roxy começam os trabalhos novamente em sua nova produtora, mas enfrentam dificuldades sem anunciantes para a rádio. Em meio ao espírito natalino, ambos desenvolvem um novo amor e se aproximam cada vez mais dos filhos de Rush.
Durante o filme, vemos claramente a mudança comportamental das crianças que após alguma resistência, começam a se adaptar ao novo estilo de vida mais simples. Além disso, aprendemos lições de vida de como é importante valorizarmos as pequenas coisas e aproveitarmos os momentos em família.
“O Natal Está no Ar” é mais um filme com o padrão natalino da plataforma, sendo mais do mesmo. Mas apesar disso, o filme apresenta situações de vida interessantes e é bastante emotivo em sua parte final, podendo ser agradável para se ver com a família e com as crianças.
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