Crítica: Power Rangers Dino Charge
“Power Rangers Dino Charge” também traz a temática dos dinossauros. Mas seu maior diferencial foi também um grande “tiro no pé”.
Nos primórdios do tempo, um ancião guardião estava fugindo de um pirata espacial, e cai na Terra. Para proteger os poderes que tinha consigo, ele se utiliza dos seres mais poderosos que aqui viviam, os dinossauros. Mas durante a fuga do vilão, sua carga acaba se soltando e essa é a versão desse universo sobre a extinção dos dinossauros.
Ao longo da história, as “energemas” se ligavam a algumas pessoas. E aqui chega a parte legal. São ao todo dez energemas, consequentemente dez Rangers. Mas por conta disso, os seis principais ganham plots e os demais acabam esquecidos. Um exemplo é o da cor prata, um príncipe de um país que aparece bem pouco na série. Ou a Ranger Roxa, Kendal, que apesar de estar presente só se torna Ranger mesmo nos últimos episódios.
Sledge é o primeiro vilão e junto com Poisandra, sua noiva, são mais cômicos que malvados. Na segunda parte temos Heckyl, que mesmo cômico se mostrava mais ameaçador e inteligente. A divisão em duas partes foi uma grata surpresa por poder acompanhar um pouco mais de uma das equipes mais carismáticas da história da série. Outro detalhe importante foi a grande confirmação do multiverso na franquia. Já que após a mudança do episódio final, os dinossauros não estavam mais extintos e vivem junto com os humanos.
“Power Rangers Dino Charge“, e a sequência “Super Dino Charge“, foi um alívio após a temporada de “Mega Force”. Mesmo com a grande quantidade de personagens, tenho os meus preferidos. Chase, o Ranger Preto, que é brincalhão e voado. Mas, principalmente, o Ranger Dourado, Ivan, um cavaleiro medieval que traz aquele humor do “homem fora de seu tempo”.
Roupa verdadeira power Rangers vermelho
Uma versão melhor
Mediano.