Crítica: Round 6

Round 6” é um dos maiores sucessos da Netflix, se não o maior, do ano de 2021. Mas semelhante a “La Casa de Papel”, é superestimada por aqueles que não conhecem produções semelhantes.

Round 6

Um grupo de pessoas, recolhidas com base em suas dívidas, participam de uma série de jogos com um prêmio em dinheiro que mudará suas vidas. Entretanto, as apostas são igualmente altas. Afinal, se perder você morre. É a encarnação da frase famosa do Chaves “Prefiro morrer do que perder a vida”.

Esse gênero de sobrevivência está bem longe de ser uma novidade. Até mesmo produções “hollywoodianas” abordaram, dois exemplos são as sagas “Jogos Vorazes” e “Jogos Mortais”. Mas principalmente no oriente, tal dinâmica é tão comum quanto os filmes da Marvel que temos todos os anos. São inúmeras os animes, mangas ou live action que abordam essa estrutura, tanto que mal estreou e a série já sofreu com uma acusação de plágio. Podemos citar “Mirai Nikki”, no qual os participantes se matam para que no final um ocupe o lugar de Deus e até mesmo “Alice in Borderland”, que também traz jogos como temática e está disponível na plataforma. Sendo assim, e bem direto, “Round 6” se tornou famosa por conta dos memes no Twitter.

Round 6

Temos um protagonista dentro do jogo, um grupo para que nos apeguemos, um “bonzinho” que eventualmente toma uma atitude bem questionável, o ingênuo, os casais, e o infiltrado. São todos estereótipos que aqui são utilizados novamente, e pouco surpreendentes. JigSaw assistia ao jogo no primeiro filme, Yuno sabia de tudo em Mirai Nikki e Peeta estava disposto a se sacrificar pela vitória de Katniss.

Round 6” é mediana, impulsionada por um marketing que nem foi feito pela Netflix. Agora, que venham inúmeras outras temporadas, para explorar até quando não der mais.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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1 Resultado

  1. Tiago ribeiro da costa disse:

    diferente

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