Crítica: Rufus 2
“Rufus 2” segue a história do filme da Nick em que o melhor amigo canino de um garoto acaba se transformando em humano e roubando a atenção na escola.
Manny e Rufus se entenderam após o primeiro filme. Agora, conseguem conciliar as transformações diárias de Rufus com a vida escolar. Por conta dos acontecimentos passados, o amuleto de Rufus está meio bugado. Por isso, ele não se mantém na mesma forma, mudando sempre que uma emoção forte é sentida. Porém, dessa vez, Rufus também quer encontrar alguém e conhece Kat. Os dois se dão bem, mas ela também tem seus segredos.
Não há uma evolução de narrativa, isso é fato. É uma continuação que segue naturalmente a evolução da história. Kat é uma adição válida e ajuda a expandir o universo, dado que agora vemos que outros animais tem o conhecimento do amuleto e sabem usar seus poderes. Por conta de seu nome, não é nenhuma novidade que ela é uma gata. Literalmente, no caso.
Sabendo disso, cabe a Kat o papel de uma estranha em um novo mundo, tentado se adaptar enquanto resiste aos seus impulsos felinos. Os bandidos, novamente, querem o amuleto pelo seu poder. Mas agora é um pouco mais compreensível, afinal só se daria atenção para essa ameaça se ela sofresse essa metamorfose para humano. Além do relacionamento interespécie, Rufus é o mesmo. Kat também traz uma história própria melhor, já que sua mãe é uma espécie de chefe de um grupo dedicado a proteger o segredo dos amuletos.
“Rufus 2” agrada aqueles que gostaram do primeiro filme, mas nada além disso.