Crítica: The Circle
O reality show da Netflix, ‘The Circle‘, é tudo que precisávamos nessa quarentena! Encarado como o novo BBB, é realmente a inovação que faltava em realitys. Apesar de já existir duas temporadas na versão britânica, ele ‘bombou’ mesmo foi após a americana. Essa, já renovada para segunda temporada! E além da Br que vamos comentar aqui, já temos a estreia da versão francesa para 9 de Abril.
Mas, vamos do princípio. No programa, os participantes ficam em apartamentos, completamente sozinhos. A única forma de interação entre eles é através do Circle, uma plataforma por comando de voz. Assim, ao longo do tempo eles vão se conhecendo, elegendo os ‘influencers‘, ‘bloquendo’ alguns e conhecendo novos, até que fiquem os cinco finalistas.
Parece simples, certo? E de certa forma é sim, mas também é o que deixou tudo tão genial! Os participantes podem ser eles mesmos ou inventarem ‘fakes‘, e isso deixa tudo mais divertido. O primeiro vencedor, na versão britânica, foi justamente um rapaz que se passava por uma garota! Entretanto, as coincidências entre as versões também podem nos fazer pensar sobre o quanto algumas coisinhas são universais. Por exemplo, tanto na versão americana quanto brasileira, as primeiras eliminadas eram pessoas com mesmo perfil e a justificativa foi exatamente a mesma!
Ainda falando dos participantes, o elenco foi bastante diversificado! Porém, de todos, admito que minha torcida estava para o Gaybol, pena que não durou tanto. Mas, também depois do ‘estamos hidratados’, é de se entender, né? Mas, ainda estou contente com a vitória da Marina.
‘The Circle‘, até o momento que escrevo, ainda não temos a confirmação da segunda temporada. Mas, ao ver os comentários, espero que aconteça sim. E, quem sabe, a Netflix me nota e me chama? Afinal, já deixei minha inscrição registrada!
Legalzinho.
Chato.