Crítica: The Thing About Harry
‘The Thing About Harry‘ é uma comédia da Freeform que está tímida, mas tem um encanto que considero muito válido. A real proximidade com a realidade.
No filme, Sam acaba tendo que levar Harry de volta para a cidade natal dos dois para um evento em comum. Mas os dois eram inimigos no colégio. Afinal, Sam sempre foi assumido e Harry tem aquele perfil do atleta e, por tabela, seus estereótipos. Mas durante a viagem eles conversam melhor e descobrem que tem mais em comum.
Para quem acompanha fanfics na Internet, aquele inimigo que se torna amigo e/ou namorado é o melhor dos enredos. Porém, a forma que as coisas aconteceram no filme o deixou próximo da realidade. Afinal, tudo não foi resolvido nessa viagem magnífica ao passado. Ao longo do filme, temos diversas passagens de tempo. Isso ajuda a entender que as coisas ocorreram aos poucos, como normalmente é.
Como toda boa comédia romântica, temos um triângulo amoroso. Aqui, depois de diversas relações menores, Harry acaba por ficar com Stasia, a melhor amiga de Sam. Mas, em sua defesa, isso ocorre após um momento bem ‘paia’ de Sam. Claramente, se separam e seguem com suas vidas até que o noivado de Stasia reúne os três novamente.
Entretanto, todo esse resumo serve para instigar a assistir o filme. Afinal, são as coisas se desenrolando que é o maior atrativo. Tudo parece natural e completamente possível que ocorra com você. Claro, temos sim cenas ultra românticas e vergonha alheia. Não seria uma comédia romântica sem esses elementos, certo?
‘The Thing About Harry‘ não tem título em português e até onde procurei, também não há dublagem. Imagino que por conta do momento, afinal, produções e dublagens estão suspensas. Porém, ao não trazer nada exagerado se destaca dos demais filmes do gênero.
Vou assistir pelos atores
Vou assistir.
Parece bom.