Crítica: The Umbrella Academy (1° Temporada)
“The Umbrella Academy” é baseada em uma série de quadrinhos de mesmo nome e uma das produções mais assistidas da Netflix.
Crianças nascem ao redor do mundo em um dia que suas mães simplesmente não estavam grávidas. Assim, o milionário Sir Reginald Hargreeves adota essas crianças, que com o tempo desenvolvem superpoderes, e as identifica com números.
O 1 é Luther, conhecido como Spaceboy e seu poder é superforça; 2 é Diego, apelidado de Kraken já que é capaz de prender a respiração por muito tempo e também é perito em armas brancas e artes maciais; a 3 é Allison, a Rumor, e ela consegue manipular as pessoas com suas mentiras; 4 é Claus, e seus poderes estão relacionados aos mortos; 5 é The Boy, capaz de se teletransportar inclusive pelo tempo e é um dos mais importantes para a história; 6 é o Ben, e ele está morto já faz algum tempo; por fim a 7, Vânia que aparentemente é a normal do grupo.
A história começa quando Reginald morre/é morto e o grupo se reúne, mas de início o 5 não está com eles já que desapareceu um dia e é revelado que esse desaparecimento ocorreu quando ele viajou no tempo e não conseguiu voltar. Por conta disso, ele chega a um futuro onde o apocalipse destruiu o planeta e agora a missão da Umbrela é evitar que isso ocorra, mesmo não tendo ideia de como acontece. Ben, por estar morto, é um personagem recorrente, mas é visto e ouvido apenas por Klaus por conta de seus poderes.
“The Umbrella Academy” ganhou espaço pela diversidade do roteiro e pelo peso emocional. Nenhum dos membros pode ser considerado exemplo, principalmente pela criação fria que tiveram. Infelizmente, falar qualquer outra coisa é dar spoilers importantes, mas fica a recomendação!
Um bom seriado bem criativo e interessante
Top! Aguardando a próxima temporada
ótima para passar o tempo sem grandes dramas.