Crítica: Tratamento de Realeza
“Tratamento de Realeza” traz mais uma das comédias românticas clássicas, como um original Netflix.
Izzy é uma jovem que toca o salão da família em um bairro de Nova York. Apesar disso, é clara que sua verdadeira paixão está em viajar e cuidar dos outros. Porém, todas as suas economias são para pagar os concertos no estabelecimento. Do outro lado temos Thomas, um príncipe de um país distante que está na cidade e decide dar um toque no visual. Por um erro, sua equipe entra em contato com o salão de Izzy, que pega a oportunidade. Mas, ao ver como o príncipe trata os empregados, deixa o serviço pela metade e vai embora. Mais tarde, Thomas vai até o salão de Izzy, pede desculpas e começa aqui a relação dos dois.
Thomas está noivo, de um casamento arranjado, organizado para que sua família ganhe investimentos em seu país visando amenizar a crise causada pela administração de seu pai. Mas com os elogios pelo trabalho de Izzy, ela e suas amigas são contratadas para serem as cabelereiras dos convidados e juntas partem para o castelo, literalmente. De forma óbvia, Thomas e Izzy vão se apaixonando até que os dois fiquem jutos.
É certo afirmar que o carisma do casal “carrega o filme nas costas”. Principalmente Mena Massoud, conhecido pelo seu papel como Aladdin no live action da Disney.
Em questão de trama, “Tratamento de Realeza” não tem nenhuma novidade. Temos um rapaz bonito, bem sucedido e que troca seu atual relacionamento pelo amor recém descoberto. Do outro temos uma moça cheia de sonhos e esperanças, mas que passa por poucas e boas na vida. Mas ainda sim entrega todos os clichês e dramas que o gênero costuma exigir, sendo um entretenimento válido.