Crítica: The Umbrella Academy (2ª Temporada)
“The Umbrella Academy” já está com todos os episódios da segunda temporada disponíveis na Netflix, mas será que fez jus ao hype e a espera?
Logo de início vemos, aos poucos, como cada um dos irmãos chegou em Dallas após a ideia dos cinco voltarem no tempo. Mas assim como das últimas vezes que fizeram isso, algo dá errado e eles são separados no tempo. Dessa forma, cada um deles chega, apesar de no mesmo lugar, em momentos diferentes da história.
Klaus é o primeiro, junto com Ben, e para se dar bem cria uma seita religiosa. Alysson logo se depara com o forte racismo dos anos 60. Diego na sua vontade de ser herói, chama muita atenção e acaba em um manicômio. Luther logo procura por Alysson, sem sucesso, e se torna lutador e segurança de um mafioso local. Vânia chega ainda desorientada e acaba sendo atropelada, por isso perde a memória e passa a viver feliz em uma fazenda. Quando o 5 chega, se depara novamente com o fim do mundo, mas é salvo por Hazel que o deixa 10 dias antes do apocalipse, mas é morto.
Claro que 5 retornaria a procurar os irmãos para impedir o apocalipse, mas é interessante ver como ficou a história apesar da aparente repetição. Cada arco individual fez com que eles crescessem enquanto família, precisavam se distanciar para ter a chance de melhorar. Isso se torna evidente durante a cena do jantar onde cada um mostra suas pequenas evoluções pessoais.
“The Umbrella Academy” lidou com a viagem no tempo e como tal fez com que fosse inevitável uma terceira temporada. Principalmente por conta das interações deles em Dallas e o assassinato de JFK, seu encontro com Reginald Hargreeves e a revelação de seu segredo e o embate com A Comissão.
Gostei do começo ao fim
Vale a pena assistir
interessante.