Yu-Gi-Oh! Vrains
“Yu-Gi-Oh! Vrains” é a temporada completa mais atual que temos no momento que escrevemos essa série. Mas, será que depois de tantas críticas ela apresentou uma melhora em comparação as anteriores?
Como dissemos no texto de “Yu-Gi-Oh! Arc – V“, foi por conta dessa série que ela teve seu final apressado. Mas, felizmente, o resultado é positivo. Antes, vamos ao enredo. Acompanhamos Yuzaku, que no ambiente virtual é conhecido pelo nome de Paymaker. Esse ambiente virtual é o que dá nome a temporada, um lugar onde faz muito mais sentido os duelos com hologramas. Afinal, é como se estivéssemos em um videogame.
É nesse ambiente que Paymaker encontra A.I., uma inteligência artificial que possui livre arbítrio. Ele pertence a raça dos Ignis, uma série de I.A.s onde cada um é representado por um dos atributos do card game, com exceção do divino. Por conta disso, a temporada traz um tema bastante discutido hoje que é a liberdade e o avanço das inteligências artificiais e o perigo de elas dominarem e/ou destruírem a humanidade. Paralelo a esse assunto supostamente futurístico, elas nascem após o sequestro de crianças e experiências com elas, algo que podemos considerar “antigo”.
A impressão é que tentaram trazer o que deu certo nas outras. Mas, segundo meu ponto de vista, foi uma boa decisão. Playmaker é um duelista ótimo desde o início como Yusei, tem seu orientador duelista assim como Yugi e Yuya e, como os demais, era um especialista no novo estilo de invocação. Entretanto, o que mais me deixou contente foi ver a mudança de baralhos por personagens secundários, que seguia de acordo com seu desenvolvimento.
“Yu-Gi-Oh! Vrains” foi uma série que deixava clara o cuidado durante sua criação. Mas, a julgar pela nova, talvez não tenha agradado aos executivos como agradou ao público.
Deu uma repaginada no visual
Bom.
Divertido.