Crítica: 2 Broke Girls
“2 Broke Girls” foi um dos maiores sucessos da CBS e hoje está disponível no catálogo da HBO Max!
Caroline é, ou era, inimaginavelmente rica por conta dos negócios de seu pai. Max, por sua vez, teve uma vida difícil com tretas familiares e aprendendo desde cedo que nem tudo que queremos, podemos ter. Contudo, quando um esquema de fraudes é descoberto, o pai de Caroline vai preso e sua fortuna é congelada até o julgamento. Dessa forma, ela tem de trabalhar em uma lanchonete e assim conhece Max, uma amiga que acolhe, mas que não deixa passar nenhuma oportunidade.
A trama da pessoa rica que fica pobre da noite para o dia é até comum, mas não tanto quanto quando acontece o oposto. É mais fácil lidar com a vida quando fica rico ou quando se tem que ser pobre? E essa é uma parte da dinâmica das duas, uma vez que ao transitar entre os mundo, por maior que seja o conflito jurídico, Max não deixa de se admirar enquanto Caroline não deixa de lamentar.
Contudo, Caroline passa a incentivar Max a crescer mais e uma forma é através de seus cupcakes. Assim, a jornada de aprendizado para vida também se torna uma aventura empreendedora com sucessos e fracassos que fazem a aproximação com o público ainda maior. Afinal, quem investe pode se ver nos riscos das garotas, e quem tem um chefe também, já que elas não saem da lanchonete. O elenco de apoio é tão bom quanto as protagonistas, mas aqui a história é realmente sobre elas.
“2 Broke Girls” é uma das melhores sitcoms dos anos 2000 e é sempre lembrada. Com um total de seis temporadas, todas estão disponíveis e dubladas na HBO Max.