Crítica: Furiosa – Uma Saga MadMax
“Furiosa – Uma Saga MadMax” é o mais novo filme da franquia da Warner, mas que aposta ao contar a história da Furiosa.
O filme conta o início da história de Furiosa, separados de forma semelhante a um livro, com seus capítulos. Quando criança, ela vivia em um local de abundância, até que é sequestrada e se depara com o ambiente pós apocalíptico, mas mostrando desde sempre que os traumas tornam dela uma sobrevivente. Ao estar no meio de um conflito de lideranças, temos o gosto e notamos aos poucos os elementos que vão culminar no filme anterior.
Apesar de saber o destino, o filme nos prende na expectativa de que tudo de certo para a protagonista. É incrível como a atuação de Chris Hemsworth nos deixa atraído com a tela quando ele se mostra um personagem cômico, mas que não é bobo ao ponto de ser enganado. Inclusive, ao final, se mostra bem sábio ao dar uma lição que faz todo sentido, mostrando que em algum ponto, ele e Furiosa são semelhantes.
Em relação as qualidades técnicas, exibido em IMAX, é a forma ideal de se ter a experiência. O tamanho da tela agrega para a imersão, ainda mais sendo um filme de ação que traz a adrenalina das perseguições no deserto. É um filme que que atrai pela ação, mas que ao terminar, te faz refletir sobre até onde podemos ir para conseguir o que queremos.
“Furiosa – Uma Saga MadMax” é uma história de amor e vingança. A franquia cresce com o filme e sua qualidade ao conseguir prender o expectador até o final. O universo é expandido, ao ponto ideal de não atrapalhar a cronologia.