Crítica: Capitão América 4 – Admirável Mundo Novo
“Capitão América 4 – Admirável Mundo Novo” é o primeiro filme da Marvel de 2025 e, apesar de não reinventar a roda, ao menos é decente!
Sam Wilson já é um Capitão América consolidado. Junto de Joaquín, o novo Falcão e melhor personagem do filme, eles trabalham junto da equipe do Governo dos EUA, agora com Ross como presidente. No meio dos acordos para saber como as nações lidam com a “Ilha Celestial”, Ross sofre um atentado e o clima indica que alguém pretende mergulhar o mundo em uma nova guerra. Em meio a política, conspirações, traições e lutas aéreas, Sam tenta evitar o conflito e salvar um amigo que é acusado injustamente.
A verdade é pura, direta e simples. Capitão América 4 é um filme da Marvel com todas as qualidades e defeitos. O filme funciona muito bem para apresentar o Sam enquanto novo Capitão, mesmo para aqueles que ainda não fazem ideia que teve toda uma série que se propôs a isso. E o resgate vai além quando, mais do que nunca, temos elementos do início do MCU retornando, da época que o MCU nem recebia esse nome.
Mas, de longe, o maior problema do filme é o Marketing. Afinal, ele é construído de uma forma que o plano final do grande vilão é o “HULK VERMELHO”. Mas, como sabemos, a principal surpresa está no pôster e em todos os trailers. Sendo assim, desde o início você já sabe onde tudo irá desembocar. E isso deixam as 2h de filme ainda mais longas.
“Capitão América 4 – Admirável Mundo Novo” não é admirável, tão pouco é “novo’, mas ao menos não é uma experiência infeliz no cinema. O filme foi exibido em IMAX para a imprensa, mas particularmente, uma sessão padrão é mais que o suficiente.