Crítica: Jurassic World – Teoria do Caos 3ª Temporada
“Jurassic World – Teoria do Caos” encerra sua terceira temporada na Netlfix finalizando o arco que, para quem viu os filmes, é a metade do último.
Quando a animação retorna, prometendo mergulhar mais no mundo, algo que o filme não faz, o público se animou. Contudo, o sentimento que fica é como eles atrasam os acontecimentos. Afinal, foram 3 temporadas para alcançar a metade do filme. Isso, mesmo com personagens cativantes, frusta pois vemos que, na verdade, é muito enrolado. Querendo ou não, com essa proposta, queremos ver também como a aventuras se cruzam, enquanto temos novidades. Mas, novidades faltaram, apenas promessas.
A investigação de Brooklim termina com a prisão Soyona, após sua esperada traição. Nunca houve suspense quanto a isso. Até mesmo o clímax do momento, que é a Domadora com a lealdade de seus dinos, se perde quando ela tenta o mesmo com outro, que não tem vínculo com ela.
A razão para seguirem até o “paraíso” criado, onde estão sendo feitas as experiências que culminam nos gafanhotos que vemos no filme é o resgate de Bolota. Parece fraco, e é. Mas, também, é a série voltando as suas origens onde os jovens tentavam se manter juntos, e Bolota é parte do grupo. Contudo, com um novo filme chegando, a questão que fica é: quanto tempo para a série chegar até ele e nos mostrar mais?
“Jurassic World – Teoria do Caos” se salva ao investir em vários momentos de ação, quebrando o aspecto investigativo para, enfim, entregar CAOS!