Crítica: Locke and Key – 1ª Temporada
‘Locke and Key‘ é a mais nova aposta da Netflix. Depois de muito tempo na ‘geladeira’, a série faz sua estreia e deixa sua marca!
Após o assassinato do pai, toda a família se muda para a antiga casa dele. A ‘Key House‘ é o principal cenário da produção! É nela onde o jovem Bode, o caçula, encontra todas as chaves e cada uma com seu poder especial! Mas, como todo irmão mais velho, é Tyler que acaba cuidando da maioria delas. Além deles, a família ainda conta com a mãe, Nina, que enfrenta problemas com o alcoolismo e Kinsey, que é a irmã do meio.
Mas é justamente na aventura de encontrar as chaves que Bode encontra Dogde, no poço. Ela, a vilã dessa história, leva o menino a libertá-la e a trama gira em torno da procura da ‘chave ômega’. O mais interessante na série é o quão chamativa ela é logo em seus primeiros episódios. Entretanto, esse ritmo se perde ao longo dela e o roteiro, adequado para o público.
A série parece tratar o espectador como uma criança de sete anos. Para exemplificar diretamente, a explicação do plano da vilã no último episódio era completamente desnecessário. Principalmente, se levar em conta que não foi algo tão difícil de se deduzir.
Mas a burrice dos personagens incomoda, e muito! Afinal, por que diabos Ellie leva a coroa com ela para a casa onde Dodge estava? Ou até, sabendo que a vilã possuía a chave que a fazia mudar de forma, ela não mudou a de Ellie? Já que ela desaparece e ninguém parece ligar os dois pontos!
Com muito ainda para entregar, ‘Locke and Key‘ precisa de sua segunda temporada. Claro, torcemos por personagens mais inteligentes, mas ainda assim é um entretenimento muito bom!
Série muito boa!!!!
Tem uma pegada estilo “Scooby-Doo”, com muitos mistérios
Série muito boa!!!!