Crítica: Descendentes 3
“Descendentes 3” é o último filme da saga da Disney que conta a história dos filhos e netos dos clássicos personagens de suas histórias. Mas por conta de alguns detalhes, ele deixou o público perdido no início!
Essa confusão acontece por conta de um curta chamado “Descendentes 2.5”, que se passa entre o segundo e o terceiro filme. Nele, Dizzy é possuída por Uma e Mal tem uma batalha com ela. É por conta dele que, apesar de compreensível, vemos Mal tão preocupada com Uma. Também por isso, a ideia de fechar a barreira para sempre após o ataque de Hades tem mais sentido. Esse ataque ocorre quando um novo grupo é escolhido para o intercâmbio no Reino de Auradon. Mas é aqui também que temos outra confusão, protagonizada por Dizzy. É subentendido que Dizzy vai para o Reino ao final do “Descendentes 2“, o que não é aparentemente verdade, já que ela é selecionada no início do filme.
Os novos personagens são apresentados sendo dois gêmeos de um dos ajudantes do Capitão Gancho e Celia Facilier, filha do Dr. Facilier. Mas dentre eles, apenas Celia tem um papel maior, gerando inclusive uma ótima referência quando conversa com seu pai. Afinal, ela diz que “fez seus próprios amigos do outro lado”, referenciando a música dele no filme “A Princesa e o Sapo”.
Mas a conversa de fechar a barreira para sempre é deixada de lado quando percebem que o bem e o mal podem vir de qualquer lugar. Afinal, a grande vilã desse filme é Audrey que fica com ciúmes e inveja de Mal e rouba o cajado da Malévola e quase destrói o Reino, que acaba unindo Mal e Uma como um time.
“Descendentes 3” é o mais fraco da franquia, mas encerra a história de forma satisfatória.
Vou ver só pelas motos kk
bom.
Otimo