Crítica: Lúcifer (1ª Temporada)
“Lúcifer” é uma série que traz um personagem que dispensa apresentações. Produzida originalmente pela Fox, essa versão do diabo pertence ao universo da DC.
Los Angeles é conhecida como a “Cidade do Pecado” e isso a tornou o cenário ideal para série. Dessa forma, quando Lúcifer decide deixar o inferno e passar suas férias na Terra, é nessa cidade que escolhe morar. Ainda dentro do mundo do pecado, ele também se torna um empresário dono de uma boate, no qual é constante a presença dos “prazeres da carne”.
Toda essa vida no seu paraíso pessoal é interrompida quando uma jovem é assassinada na frente dele. Mas é aqui também que a série toma a liberdade de mostrar sua versão original do personagem. Afinal, a partir desse momento ele começa uma busca por justiça e mais tarde se torna parceiro de uma detetive. Nessa relação com Chloe, sua principal função é o uso dos seus poderes para extrair os desejos dos humanos e a sua influência no submundo. Até porque muitos desses investigados ou das vítimas, no passado já entraram em contato com ele para fazer acordos.
Por ser uma material para televisão, ela possui cerca de 20 episódios e isso torna difícil maratonar. Alguns deles são tediosos, mas vez ou outra temos grandes surpresas, como por exemplo o episódio em que Lúcifer convive com um padre que busca ele para ajudar um dos jovens que conhece. Parece estranho, mas faz todo sentido no ambiente da série, onde o personagem é assombrado pela imagem de seu pai e se mostra revoltado com a forma que os humanos o definem.
“Lúcifer“, na sua primeira temporada, faz bem o seu papel de apresentar os personagem. Mas, ao meu ver, os melhores momentos são quando ele tem suas consultas com Linda, sua terapeuta.
Bem mediano!!!
entediante
mediano