Crítica: Mulan 2
“Mulan 2” é a continuação direta do clássico da Disney de 1998. Mas apesar de mostrar mais da vida de Mulan, é pouca conhecida.
Após salvar a China, Mulan volta para casa e se passa um mês até o início desse filme. Ela se torna bastante famosa em seu vilarejo e é o exemplo para todas as crianças. Inclusive, enquanto treina rodeada por elas, é que temos a melhor música, na minha opinião, dos filmes! Shang ganha uma promoção, sobe de patente e continua a visitar Mulan. Até que, se passado o mês, ele pede sua mão em casamento.
Mas o pedido aceito por Mulan atrapalha a nova boa vida de Mushu. Afinal, o guardião é agora um herói e recebe inúmeros mimos dos ancestrais. Porém, por tradição e com o casamento, será de responsabilidade dos ancestrais de Shang a guarda de Mulan. Logo, Mushu pode voltar a vida que tinha antes.
Durante o anúncio do casamento que os pais percebem que Mulan e Shang são opostos em muitos aspectos. Assim, seu presente para o casal é um amuleto com o Yin e Yang, que simboliza a união e harmonia entre os opostos. Paralelo a isso, o Imperador convoca os dois para uma missão de paz, através da união matrimonial de suas filhas com os príncipes de um país vizinho. Dessa forma, temos novamente o debate entre o coração e o dever, mas Mushu é vilão ao tentar separar o casal e manter seu pedestal!
“Mulan 2” mantém aspectos que fizeram do primeiro um sucesso. Mas, como quase toda continuação, é pouco conhecida apesar das qualidades. Apesar de infeliz a conveniência das três filhas do Imperador se apaixonarem pelos três companheiros do casal. Mushu como vilão é ótimo, pois o que impulsiona são as mesmas características do primeiro filme.
cativante
Assisti quando criança, os filmes da disney conseguiram ser referência demais. são ótimos