Crítica: Crepúsculo
“Crepúsculo“, da Paris Filmes, é reconhecidamente uma série de filmes e livros que entrou para a história do entretenimento. Porém, não de forma positiva.
A história é contada pelo ponto de vista de Isabella Swan. Mas, como curiosidade, recentemente tivemos um novo livro que conta a história pelo lado de Edward Cullen, chamado “Sol da Meia Noite”. Na história, Bella se muda para uma cidade pequena e vai morar com seu pai. Como toda novata, ela tem dificuldades para se adaptar e também se encanta pelo rapaz bonito e misterioso, descobrindo depois que o amado e sua família, são vampiros.
Durante a década dos anos de 2000 e 2010 tivemos inúmeras produções que traziam em seu enredo o romance entre um humano e um ser sobrenatural. Com certeza a mais famosa do cinema é “Crepúsculo” e muito se deve pelos absurdos do filme. Afinal, não é sempre que descobrimos que vampiros não saem no sol porque brilham!
Porém, se tem uma questão recorrente são os vampiros “veganos” que se alimentam de sangue animal, apenas. Assim são os Cullen, a família de Edward. Ainda na questão dos poderes, cada um deles desenvolve um particular para além dos padrões. Como todo bom primeiro filme ele entrega a introdução do universo e seus mistérios são resolvido parcialmente para que assim tenhamos o início da franquia. Um grande detalhe é a forma com que Bella parece mais esperta que todos da cidade, pois ela tem a genialidade de “dar um Google” e descobrir sozinha o que era Edward.
“Crepúsculo” foi um sucesso de bilheteria na época, mas ainda assim por conta das características. E ainda hoje tem seu lugar com a nova demanda que surgiu recentemente e sua escolha como um dos filmes do Festival De Volta para o Cinema.
Não recomendo
Uma adaptação complicada para o cinema, particularmente achei o livro melhor