Crítica: A Princesa e a Plebeia
“A Princesa e a Plebeia” é mais um filme natalino de comédia romântica da Netflix, que conta a história de uma confeiteira e uma duquesa, que se encontram, e ao perceberem que são idênticas, decidem trocar de lugar.
Durante uma viagem para uma competição de confeitaria em Belgravia, Stacy se cruza com Margaret, uma duquesa e futura princesa. Com seus estilos de vida totalmente diferentes, ambas decidem trocar de lugar por alguns dias. O que é bastante estranho se pensarmos que uma duquesa quer se passar por uma pessoa “normal”, de classe média, apenas pela experiência. No entanto, ambas passam a gostar de sua nova vida e acabam aprendendo muita coisa e se apaixonando.
Margaret se atrai pelo melhor amigo da confeiteira, que é um pai solteiro. Já Stacy se apaixona pelo príncipe com quem a duquesa teria um casamento arranjado. No entanto, ambos não sabem da troca, e estranham as mudanças de comportamento de suas parceiras. Isso torna a relação dos casais interessante, mas um pouco previsível.
Toda a história ocorre durante a época de Natal , trazendo a magia natalina e ensinamentos sobre gentileza e empatia, sendo um diferencial positivo no romance. Já no final, após Stacy vence a competição com um belo bolo de Natal, a troca é descoberta, mas não impede a união dos casais, mesmo com tentativas de pessoas de ambos os lados de impedirem os romances. Mesmo após somente alguns dias, o filme trata os sentimentos dos personagens de forma rápida e precipitada.
O roteiro de “A Princesa e a Plebeia” é bem previsível e clichê, com acontecimentos rápidos e sem explicação. Além disso, os relacionamentos não são bem aprofundados. No entanto, é um bom filme para quem gosta de uma comédia romântica, ou para ver em família com crianças, por ser bem leve.
Alegre