Crítica: Ashley Garcia – 1ª Temporada
“Ashley Garcia” não é bem o nome da série da Netflix, mas por falta da definição de um nome, ficamos com esse.
A série tem o nome da personagem principal, Ashley. Ela tem 15 anos e é uma adolescente prodígio! Se formou aos 9 anos e já tem seu doutorado, agora ela vai morar com o seu tio, Victor, já que conseguiu um emprego na empresa de seus sonhos. Se o nome tem um acordo comum, o complemento nem tanto. Alguns consideram como “O Universo em Expansão de…”, outro com “A de Amor”. Dentre eles, o primeiro faz mais sentido se vemos toda a ligação de Ashley com o espaço.
Além da protagonista, temos sua mãe que é bastante protetora, mas aparece pouco na série. Seu Tio Victor é treinador da escola local e tem um restaurante. Ele é o típico “tio legal solteirão”, para fazer a contraparte com o rigor da mãe. Os adolescentes são Brooke, melhor amiga de Ashley e a popular da escola; Tad, principal jogador do time e Stick, um clássico sidekick.
O enredo da primeira temporada é super leve e bem divertido. Entretanto, é bastante clichê. Temos uma adolescente super inteligente que acaba perdendo parte da juventude por se dedicar demais aos estudos. Livre dessa pressão, tenta ter essa vida e é orientada por uma amiga, que é o perfil perfeito que ela procura. Até que descobre seu primeiro amor no rapaz mais popular, que não dá atenção a ela. Porém, o amigo nerd se apaixona por ela e ela só percebe quando o perde para uma outra crush.
“Ashley Garcia“, mesmo assim, é bem prazerosa de se acompanhar e mesmo com essa história previsível, te prende com o bom humor. Mas, principalmente nos últimos episódios, criou coragem para sair um pouco desse modelo.
Bem legal
Divertido.