Crítica: A Vida Após a Morte
“A Vida Após a Morte” é um dos temas mais questionados na humanidade, mas também é o título de um recente documentário da Netflix.
Esse tema é bastante sensível, não apenas pelo seu conteúdo, mas também pelas esferas que ele pertence. Podemos ter uma abordagem científica ou religiosa, mas independentemente dela, é um salto de fé. Porém, o fato deste documentário americano ter entrado no Top 10 do Brasil, mostra sua relevância. Afinal, documentários passam bem longe de ser o estilo que chega nesse ranking.
Resumidamente, em cada um dos episódios eles apresentam depoimentos e registram ocasiões de fé. Apesar do título, alguns deles lidam com a “quase morte” também! Há um em que o tema são as experiências extracorpóreas, no qual pessoas passam por momentos em que sua alma se desloca e consegue observar seu corpo. Outros, mostram como o “mundo dos espíritos” está conectado ao nosso e pode se comunicar conosco, sendo por sinais ou através de médiuns.
É importante ressaltar, e reconhecer, que não é o foco dele dizer o que de fato acontece após morrermos. Mas apresentar diferentes pontos de vista, diferentes crenças e até mesmo, quem desconfie de tudo. Contudo, é notável que a maioria dos relatos e falas são positivas as atividades. O melhor exemplo disso é no caso da médium que tem seu corpo como um canal para três espíritos. Um dos espectadores enfatiza o fato de duvidar, mas que ao mesmo tempo procura por uma validação. E é com ele que a maioria se identifica, talvez!
“A Vida Após a Morte” atrai e certamente irá continuar atraindo o imaginário. Seja abordada de forma mais técnica, como neste documentário, ou de forma mais fantasiosa, como na recente animação “Soul“, da Disney.
Esse assunto para quem crer em Cristo já é mais que claro.