Crítica: Zootopia – Essa Cidade é o Bicho
Como uma das animações de maior bilheteria da Disney, “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” mostra como a coelhinha Judy lida com uma sociedade animal repleta de preconceitos.
Judy é uma coelha que sonha desde criança em se tornar uma policial na cidade de Zootopia, no qual predadores e presas vivem em harmonia. Mas, ao realizar seu sonho, a coelha passa por dificuldades na delegacia, onde seu capitão e seus parceiros são todos predadores. Dentro desse contexto, a crítica social é notória quando, mesmo em meio a uma série de sequestros na cidade, o capitão lhe ordena ser uma guarda de trânsito.
Mas ao tentar demonstrar sua importância, e tentar capturar um ladrão, seu capitão fica irritado e dá um ultimato para a coelha. Agora, ela deve descobrir onde está um dos desaparecidos em um período de dois dias, ou será demitida do emprego. E ao seguir uma pista, ele recorre a ajuda de Nick, uma raposa ardilosa que conheceu durante o trabalho de guarda. A parceria posteriormente se torna uma amizade, e juntos, o predador e a presa trabalham para resolverem o mistério.
A trama não nos surpreende tanto, mas o seu fator principal é certamente a representação da nossa sociedade. Violência, preconceito, corrupção e outros aspectos fazem com que quem assiste tenha um momento de reflexão e repense suas atitudes dentro da sociedade.
“Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” traz tudo isso e mais um pouco, mas não deixa de ser uma boa animação para crianças. Sua história com os seus personagens cativantes, divertem bastante, e junto das críticas, é um bom filme para todas as idades.
Um ótimo filme, muito divertido
Legal, bom para assistir com as crianças…