Crítica: Invencível – 1ª Temporada
“Invencível” é a segunda série de heróis da Amazon que ganha destaque na plataforma. Mas o que a difere das demais?
Mark Greyson é um jovem que tem uma vida comum, como a de qualquer adolescente. Mas seu pai é o Omniman, o mais poderoso super herói da Terra. Sua vida muda assim que desperta seus poderes aos 17 anos e a partir disso segue os passos do pai, com o nome de Invencível. Baseado em um quadrinho de mesmo nome, a série tenta trazer a vida de um jovem que tenta casar sua vida heroica com a social e a escola. Porém, por ser mais realista, vemos que ações tem consequências e mesmo quando os heróis agem, há perdas.
A base da série não é nenhuma novidade. Omnimam é “um alienígena refugiado na Terra”, os Guardiões Globais são a equipe de heróis referência, enquanto outras menores lidam com ameaças locais. Temos poderosos que escolhem a vida de “nobreza”, outros a vida do crime e alguns o anonimato. Até mesmo por isso, até o penúltimo episódio dessa temporada, a série estava bem mediana.
Porém, nesses dois últimos, o exagero da violência e o vocabulário adulto deixou de ser o diferencial com um episódio que gerou tensão como poucos fizeram nos últimos anos. Na tentativa de evitar a conversa entre Mark e seu pai, cada estratégia, cada plano e cada consequência era tensa e fazia com que nos perguntássemos “será que vão conseguir evitar?”. Até que, no último temos a junção no clímax, até mesmo com pequenos pedaços deixados nos episódios iniciais.
“Invencível” se destacou não pela violência ou na animação voltada para um público mais velho, mas sim no roteiro e história bem dirigida. Com o sucesso, felizmente, já temos mais duas temporadas confirmadas.
Que animação sensacional. Bem violento mas gostei kakaka
Achei essa animação da amazon muito boa