Crítica: Lúcifer – 5ª Temporada B
“Lúcifer” retornou com a parte final da sua 5ª temporada na Netflix, mas dessa vez abraçou de vez a zoeira que vinha adotando.
Assistimos tudo partindo do exato momento em que o último episódio terminou. Assim, o personagem novo que chama a atenção é Deus. Após a briga entre Lúcifer, Amenadiel e Miguel, o todo poderoso aparece parar interromper a briga. Entretanto, por metade dos episódios ele permanece na Terra aprendendo e intervindo, à sua maneira.
Deus se torna mais um alívio cômico do que um ser todo poderoso ameaçador. É com ele que temos as melhores cenas da temporada, tal como o jantar em família. Mas é dele que também temos os conselhos sutis, mas precisos. Principalmente sobre seus contatos com Ella, quando questiona a si mesma e o que decide fazer. Entretanto, o plot de sua aposentadoria é o que move essa segunda parte, gerando o conflito e a busca de apoio para a escolha de seu sucessor.
O relacionamento de Chloe e Lúcifer desanda de uma vez! Finalmente podemos entender que sim, terminam juntos. Mas durante esse caminho, um drama para todos é a morte de Dan, durante uma das investigações. Claramente, como tudo é interligado, sua morte estava relacionada com um dos planos de Miguel. O irmão pretendia reunir as partes da espada flamejante, da segunda temporada, para ter uma arma capaz de matar Lúcifer e se tornar Deus.
“Lúcifer” termina com a frase “Ai meu eu”, já que agora ele é o todo poderoso. Agora, só nos resta aguardar a sexta e última temporada, que marca a despedida da série.
interessante