Crítica: Matrix
“Matrix” chegou ao cinema no final do século XX e trouxe consigo o grande assunto do momento: a evolução tecnológica e a guerra entre humanos e máquinas. Mas o que não era esperado pela Warner foi o sucesso do filme, que deixou referências até hoje utilizadas em outras produções.
Thomas é um nerd da computação que tem uma vida “normal”, mas trabalha como hacker durante a noite. Em meio as suas aventuras, ele esbarra em algo desconhecido por todos, a Matrix. Porém, essa aproximação torna ele um alvo de agentes da lei. Após ser interrogado, é deixado em seu corpo um dispositivo, fazendo com que ele até pense que tudo não passou de um sonho. É aqui que Morpheus aparece, pessoalmente, e após cuidar do mecanismo, oferece a Thomas uma pílula azul ou uma vermelha. Com a azul, sua vida seguiria em frente como se nada tivesse acontecido, mas com a vermelha ele contaria todos seus segredos e mostraria a verdade.
Todos sabemos que após essa cena é que temos a verdadeira demonstração de universo. Por Morpheus somos ensinados sobre a guerra das máquinas, como está o mundo e principalmente a lendo do escolhido. Thomas, agora Neo, faz o papel do espectador, descobrindo junto e passando pelo tutorial das habilidades que adquiriu.
Mesmo para uma introdução, o filme é bem fechado em si mesmo. Temos a promessa de que o escolhido vai salvar o mundo, mas terminamos com Neo derrotando o Agente Smith, caso não tivesse continuação. Todo o mundo virtual é explorado, com suas possibilidades. Entretanto, o humano é focado na Nabucodonosor, nave de Morpheus. Onde também há lutas, traições e o romance ente Neo e Trinity.
“Matrix” é um dos maiores nomes do cinema, influencia até hoje produções e terá uma continuação em 22 de Dezembro de 2021!