Crítica: Minions 2 – A Origem de Gru
“Minions 2 – A Origem de Gru” é mais uma tentativa da Universal de fazer seus pequenos amarelinhos renderem mais uns milhões de dólares.
“Meu Malvado Favorito” foi um sucesso, tanto nos cinemas quanto fora das telas, com produtos e memes, que são usados até hoje. Por isso, não foi surpresa ter ganhado suas continuações. Mas após o “fim” da era atual, como fazer esses personagens renderem ainda mais lucros? Simples, fazendo histórias que se passam antes do filme original. Contudo, isso não é uma crítica ruim, tão pouco exclusiva, recentemente tivemos “Lightyear” que é quase essa estratégia, mas adaptada. Porém aqui é mais do mesmo, com pouca ou nenhuma inovação.
O foco está nos Minions de Gru, ainda criança nesse filme. Após sua jornada a procura de um lar, eles encontram no garoto um parceiro e participam de seu sonho de ser um grande vilão. Nesse filme a oportunidade chega quando um grupo, o Sexteto Sinistro, convida Gru para um entrevista. Mas por ser uma criança, ele é ignorado e subestimado até que, para chamar atenção, aproveita a oportunidade para roubar uma joia mística com poderes. Assim, a aventura está em resgatar o garoto e por tabela, ser um herói.
Em relação aos personagens que já conhecemos, não há grande destaque. São os Minions tentando ajudar e fazendo tudo de uma forma confusa, engraçada e tudo dá certo no final. Gru, por mais que queira ser um vilão, sempre acaba fazendo o certo e se tornando um herói. O melhor, e infelizmente com pouco destaque, é a Freira do Sexteto Sinistro que com poucas aparições, rouba e cena e gera risadas com seu estilo.
“Minions 2 – A Origem de Gru” cumpre bem o seu papel, mas também dá sinais de que os personagens estão ficando gastos.