Crítica: Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel
“Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel” deu início ao que viria ser um dos maiores sucessos da Warner e hoje retorna com a nova série do universo.
Um grande mal está na terra, mas um hobbit usa seu anel e desaparece no seu aniversário, fazendo esse objeto ser notado. Após pesquisar, o mago Gandalf, reconhece o perigo desse item e Frodo fica responsável em levá-lo até uma cidade élfica. Junto dele, seu amigo Sam se torna seu fiel protetor e mais tarde outros dois pequeninos cruzam seus caminhos, e seguem juntos. Na cidade, um grupo é formado com representantes de cada povo que vive na Terra Média, mas agora devem levar o anel até onde foi forjado. Afinal, apenas lá ele pode ser destruído.
A obra é baseada nos livros de Tolkien, bastante rico na criação desse universo. São histórias, personagens e até idiomas bem construídos afim de fazer todo sentido. Dessa forma, o sucesso do filme, comparado com a qualidade do elenco e técnica, seria mais que natural. Contudo, vendo hoje, há um incômodo na montagem e alguns efeitos não envelheceram bem.
Mas a importância do filme é clara. Ele entra para a cultura pop e começa a fortificar os nomes de personagens que ainda hoje temos um carinho. De Gandalf, Frodo, Legolas e até Sauron. Além disso, cumpre bem seu papel em deixar uma boa introdução. Agrada aqueles que já tiveram contato com a obra original, mas também não fala em como explicar conceitos para os viajantes de primeira viagem. Fundamental para um filme que surge já sabendo que seria uma trilogia.
“Senhor dos Anéis – A Sociedade do Anel“, para mim, é o melhor dos três filmes.