Crítica: Slenderman – Pesadelo sem rosto
Slenderman – Pesadelo sem rosto é um filme baseado em uma lenda que nasceu com a Internet e é a nova aposta da Sony para emplacar um terror nos cinemas. A história começa quando um rapaz resolve fazer um meme escrevendo sobre, e esse texto foi real o suficiente para incentivar duas amigas a esfaquearem uma outra criança na floresta. O estranho, foi que nenhuma negava tal feito e justificavam como sendo um ritual para invocar Slenderman, e assim ele se tornou viral.
O filme peca em não aproveitar Slenderman como uma criatura que assusta no psicológico, até porque quanto mais ele é mostrado no filme menos medo ele vai causando. Ainda assim, o filme é repleto de tensão e sustos, coisas que não poderiam faltar em um do gênero terror.
Nele, acompanhamos a luta de quatro jovens contra o monstro, que o convocam durante uma “noite das garotas” vendo um vídeo na Internet. Por serem tantas, o filme acaba caindo numa repetição de acontecimentos que deixa certo tédio para nós.
O final dele é meio “né, podia ser melhor”, e deixa certas pontas soltas, muito provável serem reflexo dos problemas de bastidores que teve. Como por exemplo, as cenas cortadas que ficam evidentes que fizeram falta.
Bem feito na sua primeira metade, Slenderman deixa o monstro bem vestido e rosto inexpressivo apagado nas grandes criaturas do horror. Apesar disso, fãs de carteirinha dele ou de filmes do gênero podem conseguir se divertir acompanhando a angústia das meninas.
Adaptações são muito difíceis dar certo
Deixou muito a desejar… Poderia ate mesmo ter virado uma franquia.
O critico tem razão, poderia ser muito melhor.