Crítica: O Príncipe Dragão – O Mistério de Aaravos
“O Príncipe Dragão – O Mistério de Aaravos” chega na Netflix para sua 5ª temporada e, pelo que parece, escutaram as críticas.
Ezan segue sua jornada em busca das pistas ao encontrar com o Dragão do Oceano e descobrir sobre uma antiga feiticeira que sabe onde é a prisão de Aaravos. Já Callum e Rayla, para variar, estão em um relacionamento que não se desenvolve. Seguindo a jornada do conhecimento, é com eles que fazemos a conexão com os Elfos do Sol, seu reino e a trama principal. Após algumas temporadas que deixam a sensação de que a série se perdeu, a magia parece voltar.
Até mesmo núcleos, como o de Cláudia, que nos faziam pular assumindo o risco de perder parte da trama, estão melhores. A ação volta a acontecer, temos perseguições e os personagens adicionados tem personalidades distintas e não são apenas mais novidades genéricas que serão descartadas. Tá, talvez o ponto do descarte se mantenha aqui.
Ainda assim, é complicada a situação da animação. A sensação que fica é de que estamos prolongando a trama para muito além do que ela consegue se estender. Mas o retorno de uma qualidade decente, que nas primeiras temporadas deu o destaque que precisava é, na verdade, a saída. Entretanto, agora, podemos ter a esperança que tenhamos apenas mais duas, no máximo.
“O Príncipe Dragão – O Mistério de Aaravos” segue criando mini situações para dar ao expectador a sensação de progressão. Por fim, a eminente exclusão de personagens parece ter chegado. Dessa forma, seu final promissor pode fazer com que ela retome a relevância que as situações internas e o caos tiraram.
eu acho que a serie deu uma boa caida principalmente quando mudaram a voz do calun
Porque não volta a relação do Calum e Rayla de volte a série