Crítica: Ghostbusters – Frozen Empire
“Ghostbusters – Frozen Empire” é a continuação da franquia da Sony que chega sendo mais um episódio do que desenvolvimento, mas tudo bem.
Após os acontecimentos do primeiro filme, toda a equipe se muda para Nova York. Seja pela família, ou por conveniência do roteiro, cada um dos personagens que teve alguma relevância, segue no filme. Afinal, com o sucesso, os investimentos para as pesquisas com fantasmas retorna e, junto delas uma legislação. É aqui Phoebe tem seu embate já que, por ser adolescente, não pode trabalhar em algo de forma “full time” e perigosa. Mas isso não dura muito, pois uma antiga e poderosa entidade está prestes a causar uma nova Era do Gelo.
Em uma época que séries estão comuns, é impossível não comparar o filme com um episódio de longa duração. Afinal, de certa forma, ele deixa os personagens em pontos semelhantes aos que começaram, com pouco ou nenhum amadurecimento. Até mesmo temos os elementos do primeiro filme como a equipe nova, a relutância em deixar alguns participarem e, por fim, a união do elenco do filme original.
Outra crítica está no vilão, que aparece de fato e é derrotado em pouco mais de 10 minutos. Entendemos que a construção da ameaça afaz parte, mas esse trabalho é perdido quando a ameaça não faz jus. É um deus, super poderoso, que só foi preso após a união de um culto do elemento oposto. Já aqui, ele se liberta e um único e amador descendente desse grupo é capaz de derrotar.
“Ghostbusters – Frozen Empire“, ainda sim, é um bom filme. Afinal, não acho que quem vai assistir esse filme está esperando uma mensagem filosófica, mas apenas dar umas boas risadas.