Crítica: A Babá – Rainha da Morte
“A Babá – Rainha da Morte” é a sequência do filme “A Babá“, mas apesar disso não traz muitos novos elementos, apesar da redenção de Bee.
Cole agora está no ensino médio, mas sua personalidade não mudou tanto. Na verdade, sua vida social piorou ainda mais. Afinal, todos os acontecimentos do primeiro filme são considerados um delírio pelas pessoas que o conhecem. E isso é compreensível quando vemos tudo ser impecavelmente limpado. Melanie é a única que parece acreditar nele, mas até mesmo por como ela está e sua relação com Cole, percebemos que será a “nova Bee”.
Dito isso, o filme é basicamente o mesmo do anterior com a diferença de que agora eles são mais velhos e podem falar sobre outros temas. Isso ainda é mais escancarado quando todos os membros da seita retornam para novamente irem atrás de Cole. Entretanto, o livro de feitiços tem um destaque maior e a história de cada um deles é mostrada. Afinal, como eles chegaram a conhecer Bee e por que participam do grupo?
A principal sensação que temos é que o filme foi feito para dar a redenção de Bee e o desenvolvimento de Cole. Afinal, é ela quem salva todos no final de certa forma, já que percebemos a relação dela com a nova personagem. Dito isso, Cole agora tem seu par romântico e não é mais o virgem ideal a ser sacrificado. E tudo melhora para o garoto quando seu pai assiste ao ritual e os membros da seita se explodindo, acreditando em tudo agora.
“A Babá – Rainha da Morte” é, literalmente, mais do mesmo. Por um lado é bom para aqueles que curtiram a ideia e agora tem uma continuação que finaliza e mostra o passado, ao mesmo tempo. Por outro, falta a originalidade e a novidade.
Mediano