Crítica: A Queda

A Queda” tem uma ideia simples, mas entra para a lista da Paris Filmes de produções que sabem o valor do ditado “menos é mais”.

A Queda

Becky é aquele tipo de pessoa aventureira, bom era. Afinal, durante uma escalada seu marido morre em uma queda e isso faz com que ela se isole. Porém, sua amiga Hunter dá a ideia de escalar uma torre de TV abandonada, longe de qualquer sociedade, para ajudar em seu trauma. Como já seria de se imaginar, essa escalada dá errado e deixa as duas presas, juntas, procurando por todo tipo de opção de se salvar.

Na vida real, a tensão pode ser facilmente entendida pelos “tiktokers”que escalam e pulam de prédios com pouca ou nenhuma segurança. E é isso que faz esse descuido e ideia genial, ser comprada pelo espectador. Contudo, ainda sim há algumas burrices que, para alguém que já fazia isso, chegam a ser básicas.

A Queda

O maior destaque aqui é a qualidade técnica. Afinal, apenas se você ficar procurando muito os defeitos, irá ver que não é bem uma torre de 600 metros onde o filme foi gravado. Todos os ângulos das câmeras convencem, as atrizes ajudam bastante nisso e principalmente por Hunter, que é mais aventureira e gosta de desafiar a gravidade com mais frequência.

A Queda” não tem os melhores diálogos, mas como é um filme de sobrevivência num momento de grande risco e isolamento, cumpre bem o seu papel. Afinal, realmente nos convencemos que o perigo é real, ou até mesmo temos dúvidas quanto ao futuro das personagens.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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