Crítica: Jogos Vorazes – A Esperança (Final)
“Jogos Vorazes – A Esperança: O Final“, como o nome sugere, dá fim a história contada na trilogia de livros que renderam quatro filmes. Mas mesmo traçando um perfil que seria seguido, deixou no final um gosto que desagradou os fãs mais fiéis.
Na questão da história, nós não temos nada de novo. Continuamos com a saga de Katniss e Peeta na jornada de construção do símbolo, que claramente seria desviada para o confronto final entre ela e Snow. E nessa jornada tivemos um encontro que só hoje, com o lançamento do livro “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” se mostra mais importante. Afinal, nesse livro temos a história da ascensão de Snow na Capital e dentre os personagens temos Tigresa, prima dele. E é justamente essa estilista que ajuda o grupo a se esconder durante a fuga quando sua presença é percebida.
Até mesmo o desfecho final do filme, apesar de inesperado, não podemos dizer que era algo totalmente imprevisível. E, tal detalhe se tornou quase que impossível de não vir a acontecer quando a Presidente Coin sugere uma nova edição dos Jogos. Talvez, a única surpresa tenha sido a morte da irmã de Katniss. E isso está longe de ser um defeito, pois é por isso que notamos a unidade entre todos os filmes. Afinal, é o fim de algo que começou e foi direcionado a isso, de uma forma bem mais cuidadosa que a maioria das produções.
“Jogos Vorazes – A Esperança: O Final” encerra muito bem a produção “Jogos Vorazes” dos cinemas. E quanto a crítica em comparação ao livro, no final deixa aparente que Peeta e Katniss viveram em paz. Mas isso é diferente no livro onde, apesar de juntos, vivem com traumas por conta de tudo, e isso faz muito mais sentido.
Final digno do livro, uma ótima adaptação
Essa atriz é top de mais.
Todos os filmes jogos vorazes são bons.