Crítica: As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian
“As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian” é o segundo filme da franquia e agora o protagonismo dos dois filhos de Adão e duas filhas de Eva é dividido.
O novo protagonista é Caspian, príncipe de um povo que agora vive nas terras narnianas. Mas, o conhecemos em meio a um conflito e tal introdução refere-se também a chegada desse povo nas terras mágicas de Nárnia. Após o final de “As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda – roupa“, vimos que os irmãos retornam ao mundo humano. Como já era de se esperar, novamente eles são invocados para auxilar no conflito. Entretanto, percebem que diferente do que houve na Terra, seu retorno não ocorre em um lapso de tempo pequeno.
Assim, o primeiro contato de todos com seu antigo reino é uma surpresa para eles e nos mostra que a passagem de tempo é diferente nos dois mundos. Enquanto, para eles pouco tempo passou, em Nárnia muito aconteceu. Seu antigo castelo agora não passa de uma ruína e são conhecidos como “Os Grandes Reis e Rainhas do Passado”.
E, toda essa introdução se mostra bastante presente ao longo do filme, quando traz a importância da passagem do tempo e do amadurecimento por conta dele. Afinal, é Lúcia a primeira a reconhecer Aslam por conta da sua personalidade ainda pura. Durante a jornada, uma travessia antes simples, com os 1300 anos de diferença se tornou bastante desafiadora. E, Caspian é quem deve tomar a frente do conflito e os irmãos devem aprender que seu tempo passou e que agora é o dele.
“As Crônicas de Nárnia – Príncipe Caspian” é considerado o melhor dos filmes da trilogia, mas, infelizmente, marca também a última aventura de Suzana e Pedro nas terras de Nárnia.
Universo fantástico
Meio decepcionante comparado ao primeiro.
Legal, mais o filme é infantil. Aslan também não explica seu desaparecimento.