Crítica: Arranha-céu – Coragem sem limites.
‘Arranha-céu – Coragem sem limites‘ é aquele tipo de filme em que um ator é o que faz ele parecer. Nele, Dwayne Johnson vive Will, um ex-agente do FBI que acaba se aposentando após um acidente. Nesse acidente ele conhece a médica que virá a se tornar sua esposa, mas acaba perdendo uma das pernas.
Depois disso, ele é contratado para trabalhar como consultor de segurança no prédio da “Pérula”, o mais alto edifício do mundo com o melhor da tecnologia. Sua tarefa de início parece simples: avaliar o local para que os andares mais altos sejam finalmente liberados para o público.
A avaliação vai bem até que um ex-colega do FBI é contratado para roubar o tablet com o acesso de administrador dos sistemas do prédio. O plano é causar uma distração com um incêndio enquanto rouba um software do dono do prédio com transações bancárias.
No núcleo dos vilões, fico muito triste por não lembrar se o nome da chinesa da foto foi mencionado. E decepcionado por ela aparecer menos em cena, ao menos ela faz valer os momentos dela. Muito da perda de qualidade do filme está nesse “abandono” do potencial que a história podia ter.
Além disso, um filme de ação ganha muitos pontos quando o que acontece durante a trama é humanamente possível. Em “Arranha-céu: Coragem sem limites“, tais leis não não são levadas a sério e isso rende até cenas bem humoradas. Você, no cinema, se sente como a platéia que está em volta do prédio acompanhando Will na sua jornada de salvar sua família. É essa platéia que deixa o filme mais verídico, pois é claro que se você visse um prédio em chamas com um homem pulando e se pendurando nele, tiraria seu celular e começaria a gravar e a tirar fotos.
Vale a pena
Muito bom, muito ação.