Crítica: Bumblebee
Resgatando o elemento que cativou no primeiro filme, ‘Bumblebee‘, da Paramont, mostra a história da amizade entre humana e robô. Acho que vou comprar um Camaro!
Dessa vez começamos em Cybertron num momento onde a chance de sobrevivência está na fuga dos Autobots. Mas enviado a terra, ‘Bumblebee‘ não tem uma entrada tranquila e passa de um guerreiro habilidoso a um pet em questão de minutos.
Apesar de não estar na sua forma mais conhecida, ‘Bumblebee‘ continua atraente, mesmo sendo um fusquinha. O diferencial do filme está justamente em não ser tão magnânimo quanto os demais da franquia. O investimento deixa de ser colocado nas explosões e lutas e vai para uma história que te deixa apegado aos personagens.
Com poucos robôs, o elenco humano conta com o núcleo do exército e a família de Charlie (Hailee Steinfeld). A garota encontra o carro em um ferro velho e acaba levando como presente de aniversário. Com a perda recente do pai e com a mãe em outro relacionamento, a garota passa por questões relacionadas a como lidar com essa perda.
Como irmão mais novo, temos um clássico. Até porque é bem real que eles são bem chatinhos, mas quem sabe se tornam ótimos cúmplices. A garota também recebe a ajuda do vizinho que tem um crush nela.
Melhor que muitos dos filmes de Transformers, perdendo só para o primeiro (talvez). O momento ‘sem sentido’ fica somente para a forma que o exército confiou nos Deceptcons. Até porque, eles mesmos deixam claro que “com esse nome, não poderiam ser confiáveis” .
Marca registrada da franquia, a qualidade gráfica dos efeitos continua impecável. Exibido em IMAX e 3D, porque lutas de robôs gigantes ficam bem mais interessantes assim, não existia um momento que fazia desacreditar das cenas.
Vale a pena para os fãs de Transformers
Divertido.