Crítica: Escape Room
Impossível não falar de ‘Escape Room‘, da Sony, sem mencionar ‘Jogos Mortais’. Se antes as cenas de corpos dilacerados era a atração, agora é a solução dos desafios.
Um grupo de pessoas que aparentemente não possuem nada em comum recebem uma caixa. Essa caixa misteriosa é o primeiro desafio para saber onde será o local dos demais. Mas o encontro do grupo não será uma Escape Room tranquila, mas sim mortal.
A premissa é extremamente interessante, afinal a proposta dessas salas é justamente terminá-las antes do final do tempo. O filme perde um pouco desse peso por conta do quão desinteressaste alguns personagens passam a ser. Infelizmente, também a mais interessante deles morre bem rápido no filme.
Isso pode ser percebido quando no quarto desafio eles citam os nomes dos que já morreram e você se pergunta “quem é esse?”, Mas isso tende a ser característico de filmes de morte com muitas vítimas, o que eu menos lembro de ter tido esse problema foi o primeiro ‘Premonição’.
Um detalhe que nos deixa dividido no filme são as reviravoltas. Algumas delas são realmente surpreendentes e atrativas, outras desnecessárias e confusas. Inclusive eu, Fred, acho que um dos personagens daria um bom infiltrado. Afinal, eles pedem para seguir as regras que só chegaram a ser explicadas por esse personagem. Mas essa é uma teoria da conspiração que não resisti em deixar fora do texto.
O filme pode agradar bastante os fãs do gênero. Mas se você gostou, tem mais um bom motivo para ficar contente. O filme tem sido bem recebido e deverá receber uma continuação, deixando inclusive o gancho no final.
Mediano!
Fraco.
intrigante, só não gostei do final.