Crítica: Missão Impossível – Acerto De Contas Parte 1
“Missão Impossível – Acerto De Contas Parte 1” mantém sua essência, mas inova ao trazer um antagonista diferente e moderno para a franquia!
Se no ano passado Tom Cruise já estrelava bem em “Top Gun – Maverick“, este ano o ator premia mais uma vez o cinema de ação com uma boa experiência cinematográfica. No, até então último filme da franquia, a ameaça está em todo lugar, mas ao mesmo tempo em lugar nenhum, uma inteligência artificial. Para controlá-la, são necessárias duas chaves que juntas são capazes salvar o mundo da nomeada Entidade. Então Ethan Hunt e sua já conhecida equipe embarcam em uma jornada para encontrá-las.
O filme conta com cenas frenéticas e memoráveis, que ao mesmo tempo são cativantes e até cômicas, envolvendo o espectador de diferentes formas. No entanto, o filme não deixa de trabalhar e equilibrar com o aspecto pessoal do agente, focando mais uma vez nas mulheres à sua volta. Além disso, o filme tem um “charme” com a estética da famosa cidade de Veneza, com correrias entre pequenos becos que proporcionam cenas ainda mais imersivas. Tudo isso é possível graças ao belo trabalho de atuação, tanto do já renomado Tom, quanto do trio feminino.
A produção tem um encerramento satisfatório ao concluir seus pequenos arcos, e ainda assim, deixa um bom gancho para sua segunda metade. “Missão Impossível – Acerto De Contas Parte 1” é certamente um filme para se ver dentro das salas de cinema, com um grande potencial para estar entre as maiores bilheterias do ano!