Crítica: O Parque do Inferno
‘O Parque do Inferno‘, da Paris Filmes, é o filme de Halloween que chegou atrasado esse ano. Um longa no qual o cenário é um lugar onde se explora o medo, mas o maior destaque está na decoração. Com sua estreia, novamente ganhamos universitários sendo perseguidos durante uma noite que inicialmente seria de diversão!
Dessa forma, um grupo de jovens vai a um parque durante a noite de Halloween, local onde um assassino escolhe fazer suas vítimas naquela mesma noite. Uma história bastante usada e ainda interessante de ser explorada se te prender a tela, só que isso não aconteceu. Para exemplificar, o grupo de amigos é bastante grande para serem mortos um por um, arrastando o tempo do filme. O mais atrativo é o assassino, o que é muito bom por sinal. Todos esses elementos fizeram ‘O Parque do Inferno’ ser mais um dos filmes de terror na lista dos que não dão medo.
De capuz e máscara, nosso vilão não tem falas durante o filme e isso o deixa com toda essa tensão ameaçadora. Contudo, disfarçado como uma das atrações faz com que sempre esteja presente, mesmo se não é “ele”. Como fã do Halloween, o que mais me agradou no filme foram as decorações do lugar, como dito anteriormente. São ideias que posso usar na festa do ano que vem! Portanto, ‘Parque do Inferno’ pode agradar o público que se sente atraído por filmes no estilo ‘Pânico’, mas para alguns só será lembrado para futuras referências.
Bem mediano
Mediado.