Crítica: Pokémon – Filme 2000
‘Pokémon: Filme 2000‘ foi o segundo da franquia. Ainda aproveitando do sucesso geral da franquia, agora temos a introdução de Pokémon da região de Johto.
Primeiramente temos que perceber a principal diferença entre os dois primeiros filmes. Enquanto o anterior tinha um vilão Pokémon, Mewtwo no caso, nesse temos um vilão humano. No enredo, Ash e companhia estão viajando pelas Ilhas Laranja, até irem a uma no qual acontece um festival em nome de Lugia. Durante esse festival, nosso caçador começa a aplicar seus planos e os desastres naturais fazem os heróis agirem.
Ash acaba acreditando que era o escolhido para recolher os três tesouros das ilhas. Essa crença é explicada por um Slowking, capaz de falar a língua humana. Mas esses tesouros estão nas ilhas das três aves lendária Articuno, Zapdos e Moltres. Uma curiosidade é que ao lerem a lenda, Misty comenta que “Satoshi significa Ash”. Satoshi é o nome do Ash na versão original, ou seja japonesa, do anime!
Recolhidos os tesouros, a aventura que contou com a ajuda da equipe Rocket, surge a melhor coisa do filme. Aparentemente, só recolher não era o suficiente e a música deveria ser tocada para chamar Lugia.
Juntos, eles trazem paz ao conflito das aves e salvam o mundo. É nesse filme que vemos pela primeira vez um “trio master”, Lúgia. Sua contraparte Ho-oh não ganhou um filme, mas Entei ganhou o seu e esse será nosso próximo filme.
Diferente da data de estreia de “Pokémon: O Filme“, na época de lançamento desse já tínhamos uma popularidade do card game. Para impulsionar ainda mais as vendas, um card do Mew é o primeiro item da coleção do vilão. O filme conseguiu manter a força do anterior, mas é a partir dele que, infelizmente, a popularidade dos longas vai caindo.
Lugia, o melhor pokemon!!!
Os pokemons são muito fofos.
Todos são bons.