Crítica: One Piece -Gold

One Piece -Gold” é rico em cores e tem uma qualidade de produção reluzente, mas nem todo esse brilho faz com que se destaque.

One Piece -Gold

Luffy e a tripulação dos Chapéus de Palha chegam em um navio, que é maior que algumas ilhas, todo focado no entretenimento. Desde a entrada, todos são cobertos por ouro e encantados pelas atrações do local. Seu líder, Tesoro, é viciado em apostas e logo tem suas atenções voltadas para a tripulação. Enquanto se divertem, eles percebem que algo de errado não está certo e se veem em uma encrenca onde, para sair, terão que vencer Tesoro em seu próprio jogo.

Dos filmes de One Piece vistos até hoje, esse é o mais fraco. O vilão é genérico ao ponto de sua filosofia de que o dinheiro resolve tudo é contradita dentro do mesmo filme. Assim, acaba que temos uma aventura de duas horas que resume, aproveitando, de arcos em que a ganância e a escravidão são exploradas.

One Piece -Gold

Essa deficiência também está presente nos personagens secundários. São isso, apenas. Secundários que não ajudam sequer na construção ou reforço das filosofias. Os pontos mais positivos, além do capricho que recebe por ser exibida nos cinemas, são os poderes de Tesouro e uma de suas capangas. A manipulação de sorte rende possibilidades incríveis para as batalhas e Tesouro, manipulando o ouro, deixa uma fluidez que poucas Akuma no Mis podem fazer.

One Piece -Gold” faz parte de um anime que se estende e aqui é um filme que é claramente um filler, mesmo entre os filmes.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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