Crítica: Power Rangers – Agora e Sempre
“Power Rangers – Agora e Sempre” é um especial da Netflix que sabe como agregar bastante a toda franquia de Power Rangers.
Billy agora é dono de uma empresa de tecnologia, mas ainda tem seu trabalho como Ranger. Na tentativa de trazer Zordon de volta, ao reunir as partículas, é pego de surpresa, pois essas partículas são más. Após elas possuírem Alpha, o robô assume a forma de Rita. Durante a luta, os demais Rangers se reúnem, mas Rita acaba matando Trini. Após isso, sua filha quer vingar a mãe, Zack passa a ser guardião da garota e quando Rita retorna, um jornada de legado se inicia.
Para quem acompanha Power Rangers desde o início, o especial é bem mais importante. Um dos detalhes é a morte da Ranger Amarela original, agora em cena, já que a atriz faleceu em um acidente de carro em 2001. Logo, sua lembrança constante e sua filha assumindo a cor na equipe, tem um significado bem especial.
Por mais que o especial foque bastante na geração de Mighty Morphin, há elementos que são parte do futuro e outras séries. O exemplo mais óbvio é a S.P.A., que nada mais é que um braço da S.P.D., a organização que é destaque em outra temporada. Contudo, a série não seria a mesma sem suas questões de bastidores. E tais questões vão desde alguns atores que não retornam para seus papéis, até a crítica de que a trama, por mais emocionante, não seja uma forma de ganhar mais em cima da antiga Ranger Amarela.
“Power Rangers – Agora e Sempre” é um especial válido e divertido. A maior parte dos problemas não é de conhecimento do grande público, e também não afetam a entrega final.