Crítica: Power Rangers Dino Trovão
“Power Rangers Dino Trovão” é a 12ª temporada e a segunda que aborda dinossauros. Mas também por isso ganhou um ótimo episódio especial.
Na temporada em que a Disney ditava bastante a produção dos Rangers, muitos traziam poderes além dos tradicionais. Dino Trovão veio cheio de expectativas. Primeiro, por ser a sequência de “Tempestade Ninja”, considerada uma das melhores da série. Segundo, por trazer de volta Tommy Oliver, das temporadas de “Might Morphin“. Mas primeiro, aos Rangers.
Temos Conner, esportista Ranger Vermelho, com Tiranossauro e super velocidade. Inclusive, o ator também trabalhou em Tempestade Ninja e isso é mencionado. Entretanto com outro personagem, um “primo” distante. Ethan é o nerd Ranger Azul, com seu Trisserassauro e com poderes de uma resistência na pele. Por fim, o trio inicial se completa com Kira, a Ranger Amarela com seu Pterossauro e uma voz sônica, seu sonho é ser uma cantora famosa. Mais tarde o lendário Tommy retorna como Ranger Preto, e o seu poder é a invisibilidade, com o Braquissauro como zord. Por fim, Trent é o ranger do mal que vira bonzinho. Seu poder é a camuflagem, sua cor é o branco e o zord é o Dragozord.
“Power Rangers Dino Trovão” é lembrada até hoje, mas não tanto como se esperava. Os personagens eram bem carismáticos e compramos a ideia. O vilão Mezogog queria trazer o mundo de volta a era dos dinossauros, para casar com a temática. Elsa e Zeutrax também tinham espaço e não apenas como alívio cômico. O zords são bem animados e na maioria das vezes não fica tosco. Mesmo com adolescentes clichês, tem um foco muito bom na história de cada um. Principalmente com Trent, afinal reciclaram a trama que Tommy passou, mas agora mostrando bem mais as consequências disso.
Particularmente não gosto muito
Mediano.