Crítica: The Big Bang Theory
“The Big Bang Theory” é uma série que impulsionou o movimento do “ser nerd é legal” e com personagens icônicos, alavanca a Warner.
Nerds sempre foram alvos fáceis para os populares. Seja em qualquer local ou país, a zoação feito sobre eles é tradicional. Contudo, pegar esse grupo de pessoas para ser o foco de uma sitcom ajudou, junto com outros aspectos, a popularizar a cultura nerd na mídia. Leonard, Sheldon, Hajesh e Howard trazem consigo diferentes estereótipos, com coisas boas e ruins da comunidade. Penny é a primeira a chegar e movimentar as coisas, principalmente se tornando o interesse amoroso de Leonard. Depois, cada um deles, até mesmo Sheldon, começa a mudar aos poucos com qualidades mais sociais.
A série é um sucesso, ainda hoje. Ao trazer elementos mais populares como a adoração por heróis, e até menos difundidos como mesas de RGP, o programa não só atraiu seu público, mas também expandiu sua atuação. Infelizmente, como nem tudo são flores, alguns aspectos ainda eram levados em tom de chacota e, em aspecto geral, falta a diversidade presente na comunidade.
Naturalmente, com o passar dos anos, a série teve suas revisões, mas em seu final ainda permaneceu com a essência para o bem, e o mal. Contudo, é inegável sua importância e relevância, mesmo após o término. Porém, não podemos fazer vista quanto ao “rir dos nerds” e não com eles, além de reforçar estereótipos que podem ser extremos.
“The Big Bang Theory“é um dos sucessos da Warner, está disponível na HBO Max e é, ainda, uma de suas maiores audiências.
Top! Já assisti muito, agora quero voltar a assistir Friends. Kkkk